quinta-feira, 15 de junho de 2017

Coisas que não vemos…


Nós ainda estamos muito presos a “formatos”, a ideias e conceitos já estabelecidos, profundamente arraigados, que dificultam a nossa percepção deixando-nos extremamente pequenos e limitados.
Não sentimos, não percebemos, não enxergamos senão aquilo à que estamos condicionados, à aquilo que outras pessoas falam, escrevem e nos transmitem desde há muito. Muitas vezes descartamos, refutamos, ignoramos muitas coisas, devido não compreendê-las, por nos causarem estranheza, por não estarem de acordo com o que entendemos por natural e sensato às nossas referencias, às nossas informações, ao que “já temos como estabelecidos”. Quando nós realmente estamos querendo saber, descobrir, pesquisar, comprovar… aí então, nós derrubamos nossas barreiras, nossos bloqueios e começamos a encontrar as respostas, como se elas estivessem ali, dentro de nós mesmos, do nosso próprio EU, desde há muito, esperando por nós.

Palavras como belíssima, maravilhosa, fantástica, encantadora, são extremamente pobres para definir a realidade que passamos a encontrar, a enxergar, a sentir e a perceber. Surpresos então, olhamos para nós mesmos e percebemos que somos apenas coração, manifestando-se num ambiente sublime.
Quero dar-me a chance… Darei-me a chance.
                                       - Walter Cavalcanti 

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